A medida foi autorizada por um desembargador do TJ-SP
(Tribunal de Justiça de São Paulo). A defesa de Leda pediu habeas corpus ao
criminoso, condenado a 41 anos de prisão em regime fechado, após alegar que ele
tem hipertensão e está no grupo de risco para a covid-19.
De acordo com o promotor Lincoln Gakiya, o detento precisou
assinar um termo informando as autoridades onde ficaria em prisão domiciliar.
“Nós monitoramos esse criminoso, devido a sua periculosidade. Ele sequer chegou
a ir para Santos. A polícia já está tentando localizá-lo para prendê-lo”,
afirmou, em entrevista à Rádio Bandeirantes.
No fim de semana, o TJ-SP revogou a soltura de Suaélio Martins Leda, mas, segundo Gakiya, há possibilidade de que o condenado tenha saído do país, se escondendo no Paraguai ou na Bolívia. Para o promotor, a decisão do CNJ usada por juízes e desembargadores paulistas deveria ser aplicada apenas para casos em que o preso cumpra o regime aberto ou semiaberto. Até o momento, 4,5 mil pessoas no estado já foram libertadas com base nessa recomendação.
“Nós aguardamos que a Justiça reveja a posição de alguns
julgadores e verifique caso a caso a periculosidade dos indivíduos, a pena a
cumprir. E isso não está ocorrendo até agora.”
Com informações da metro Jornal.
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