O diferencial é a camada de nitrato de prata que destrói a
membrana lipídica de agentes externos como o novo Sars-Cov2.
Nomes consagrados do mercado brasileiro, como Alexandre
Herchcovitch, da À La Garçonne, e Raquel Davidowicz, da UMA, tiveram suas
criações ao lado de outras desenhadas por jovens como Isaac Silva, Igor Dadona
e Rafael Nascimento, da Another Place.
Todas as peças integram as semanas de moda nacionais, e um primeiro olhar de como será o futuro pós-pandemia. Essas roupas vão servir de mostruário para apresentar à indústria nacional como é possível costurar na prática essas novas tecnologias têxteis.
A ideia é ter roupas mais funcionais, utilitárias com viés esportivo e sem gênero aparente As novidades já foram vendidas para parte da carteira de clientes da Vicunha, uma das maiores fornecedoras mundiais de índigo, nome industrial para o jeans.
No Brasil, além das pequenas marcas que desfilaram, estão
todas as varejistas de moda, da Renner à Marisa, grifes como Osklen, Reserva,
Calvin Klein e Aramis, e os grupos Soma – Animale e Foxton, Restoque – Le Lis
Blanc e Bobstore, Ibrands – Ellus e VR e AMC -Colcci.
Com informações da Revista EXAME.
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