A denúncia é resultado de investigação policial aberta em maio do ano passado, quando 12 mulheres procuraram o departamento de Recursos Humanos da Record e afirmaram terem sido vítimas de assédio sexual por parte de Souza. De acordo com as vítimas, Souza as constrangia com toques físicos e palavras maliciosas. Em um dos casos, o repórter teria dado um beijo na boca de uma produtora.
O Ministério Público, informou que as investigações do
23º DP (Perdizes) de São Paulo concluíram que Souza "por diversas
vezes e de forma continuada, importunava as vítimas com palavras maliciosas,
comentários de conotação sexual, gestos obscenos e toques lascivos e não
consentidos, com elas mantendo contato físico inoportuno, constrangendo-as
dentro do local de trabalho".
A promotora informou que Gerson de Souza negou as acusações à polícia, porém os depoimentos de quatro das vítimas foram confirmados por nove testemunhas. A acusação foi protocolada na Justiça na última segunda-feira (3). Se condenado, pena é de prisão por até cinco anos. Afastado dos trabalhos desde maio do ano passado, Gerson continua recebendo seus salários e a Record TV alega que "segue aguardando o desfecho do caso".
Os advogados de Gerson de Souza disseram ao 'Notícias da
TV' que, "como o caso tramita em segredo de Justiça, por enquanto
registramos apenas que a inocência do Gerson será demonstrada".
Com informações do Notícias da TV.
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