Outro detalhe do look é a a utilização de máscaras faciais,
já que a crise pandêmica em seu país ainda está com o alerta ligado sobre a
importância do uso da proteção. Porém, pelas fotos espontâneas para as quais o
africano posa, a máscara surge mais como peça de valor do que como
obrigatoriedade, deixando-o bem à vontade para exibi-la livremente.
Segundo o homem, a inspiração para se vestir com cores tão
fortes surgiu através de intervenção divina. "Os homens sabiam usar roupas em preto, marrom, cinza ou azul escuro. Essas
eram as cores deles," disse James, em entrevista ao Reuters. Deus me
deu sabedoria e me mostrou todas as cores diferentes que posso usar para ser
diferente de todos os outros."
Verde, amarelo, azul, vermelho, estampas quadriculadas ou
lisas, não importa. Para o queniano, o importante é exibir o melhor de cada
coloração e da forma mais chamativa possível ao realizar uma combinação
incrível de peças que definitivamente não é comum.
A autoproclamação
Com uma infância complicada em que a situação financeira de
sua família não era das melhores e seu pai sempre lutava para dar o melhor para
o filho, a vida chegou a machucar bastante James. Abandonando a escola aos 12
anos de idade por não conseguir sustentá-la, sua única opção foi tentar
desenvolver habilidades em vários serviços enquanto orava para Deus lhe dar algo para se destacar.
Ao profetizar que seria "uma estrela", o africano finalmente ganhou os holofotes que tanto desejou e, já com mais de 160 ternos, 200 pares de sapatos e 300 chapéus em seu armário, virou figura pública do Quênia, fato que enriqueceu seu ego e o fez se autoproclamar o "homem mais inteligente da África" e o "mais estiloso". Atualmente, trabalha como "faz-tudo" e serve sua Igreja em Nairóbi.
Com informações do Reuters.
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