"Saber que sou o primeiro voluntário a participar do
primeiro teste é muito gratificante. O que motivou foi o sentimento de querer
ajudar, porque estamos na linha de frente do combate à covid-19, não sabemos
muito sobre a doença, observamos gente jovem e idosa morrendo. É angustiante
estar na ponta sem saber como poder combater isso."
Gabriel passou a manhã realizando uma bateria de exames
sanguíneos, cardiológicos e outros, além de ser submetido ao teste do novo
coronavírus. Apenas voluntários da área da saúde, que trabalham com pacientes
com covid-19 e não tenham sido contaminados pelo vírus, podem se voluntariar.
O médico voluntário retorna aos ensaios após 14 dias, para
a segunda dose. Metade dos participantes vão receber placebo e metade, o
produto vacinal. Ao todo, o estudo busca receber 850 pessoas.
Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB),
coordenados pelo médico Gustavo Romero, conduziram o ensaio, que começou por
volta das 9h30, com coordenação de um representante do Instituto Butantan, de
São Paulo. O produto vacinal é da farmacêutica chinesa Sinovac.
Com informações do Correio Braziliense.
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