A pesquisadora responsável pelo inseticida é a professora
Fabíola Cruz, do departamento de biologia celular e molecular da UFPB. O
produto é feito de extrato de agave, planta conhecida como sisal.
Além da eficácia já comprovada em qualquer fase de vida do mosquito vetor da dengue, zika e chikungunya, o inseticida também é de baixo custo, não é tóxico para outros animais e tem ação rápida. Com a pesquisa já desenvolvida, a Embrapa e a UFPB buscam empresas para produzir o inseticida em escala comercial.
“Nem a UFPB e nem a Embrapa têm condições de produzir, de
tornar o inseticida comercializável. Então, para isso, precisamos de um agente
externo, que seria uma indústria”, explicou a professora Fabíola.
Segundo a professora, através da comercialização, o produto também deve valorizar a cultura do sisal e fornecer renda para os produtores da planta na Paraíba. O produto já foi patenteado pela Agência UFPB de Inovação Tecnológica (Inova-UFPB) e, segundo a professora Fabíola, a meta é de estar no mercado ainda no fim deste ano.
Com
informações do G1.
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