A Igreja
Evangélica Assembleia de Deus virou alvo do Ministério Público Federal (MPF)
após reunir mais de 100 fiéis em uma reunião durante o período de isolamento
social, em Rio Branco (AC). O presidente do templo sede da Assembleia de Deus, pastor
Luiz Gonzaga, confirmou que reuniu aproximadamente 100 fiéis no local.
O MPF, por meio da Procuradoria Regional dos Direitos do
Cidadão (PRDC), enviou uma representação cível e criminal contra a igreja e o
pastor por desrespeitarem o decreto
governamental. O órgão afirmou que a igreja já teria promovido dois
encontros durante a quarentena e que as aglomerações ajudam na propagação e
proliferação do novo coronavírus.
Cultos e outros encontros religiosos, que
possam gerar aglomerações, estão proibidos desde março no estado, quando o
governo publicou decreto de suspensão das atividades não essenciais. De acordo com o boletim da Secretaria de Saúde do Acre
(Sesacre) da última segunda-feira (29/06), o número de infectados pelo
coronavírus passou de 13,1 mil. No estado, já são mais de 360 óbitos.
Com
informações da Rede Amazônica.
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