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CASO MAÍRA: Em entrevista concedida a importante Comunicador de Picuí, prima fala de sepultamento da jovem, que virou assunto polêmico em Baraúna


Nesta quinta-feira (04), o comunicador Geraldo Batista entrevistou prima da jovem Maíra Santos, cujo sepultamento virou assunto polêmico em Baraúna-PB. 

Acompanhe a entrevista a íntegra.





+Detalhes: 05/05 (sexta-feira)




Versão do secretário de Saúde de Baraúna:

"No último dia (31/05) por volta das 17:50h recebi a ligação do profissional de saúde que estava no plantão me informando do ocorrido, que a senhora tinha vindo a óbito e que estava no muro de sua casa com a vizinha e começou passar mal e veio a óbito no local, me passou o telefone para o policial que relatou a circunstância, segundo e que o Gemol não vinha buscar e também a policia Civil também não viria, ele deveria procurar a secretaria de saúde para tomar as devidas providências, perguntei a ele se tinha testemunha, e se ela estava realmente sem vida, Então pegar a declaração de óbito para o preenchimento, chegando lá, vi a mesma já coberta, chamei os familiares que estavam presentes, o marido e a vizinha para repassar as orientações. A polícia já havia tomando outras providências de manter o distanciamento no local e foi providenciado o serviço funerário, enquanto o serviço funerário se preparava para vim foi feito o preenchimento da documentação, onde na declaração de óbito foi preenchido os dados pessoais, o horário do ocorrido e é informado morte sem assistência devido que o município não tem médico no final de semana e ela morreu em via pública, tratando disso, foi solicitado quem tinha presenciado o fato, o ocorrido como testemunha, foi solicitado que as testemunhas assinassem a declaração de óbito como testemunharam o fato, seu esposo e a vizinha que estava com ela no momento, esse é o procedimento de praxe numa situação como esta, quando não tem como levar a pessoa que veio a óbito para a verificação do óbito, com morte não violenta é feito desta forma. Foi entrado em contato com serviço funerário que foi comunicado a família que não é recomendado fazer o velório, se o fizesse seria só com membros da família, com restrição de não abrir o caixão e as pessoas manter o distanciamento e com número de pessoas reduzidas o máximo possível para evitar aglomerações. Quando a funerária chegou foi conversado para que fosse levado o corpo para preparar e para sepultar no outro dia, até às sete horas da manhã, o rapaz chamou os familiares e pediu que se fosse possível, a família presente concordasse, devido a pandemia que estamos passando com número alto de casos da Covid-19 no município de Baraúna, é essencialmente evitar fazer aglomerações, seria melhor que realizasse o sepultamento o mais breve possível, os familiares concordaram, devido ao medo da proliferação. Foi bem enfatizado que ela não morreu de Coronavírus, nem era suspeita, então a familiar concordando a funerária foi fazer seus trabalhos, eu retornei à secretaria para deixar a documentação e tirar umas cópias de documentos que a própria parenta estava necessitando para dar continuidade ao serviço funerário, feito isto retornei entreguei os documentos e retornei à minha residência, logo depois foi que fiquei sabendo do ocorrido que tinha sido feito o sepultamento. Lamento muito os transtornos, devidos as circunstâncias do ocorrido, saliento que os familiares concordaram e em momento algum autorizei seu sepultamento, até então não é de minha competência e sim total da família." (FACEBOOK).


José de Lima Sousa
Cidadão e Secretário de Saúde

Baraúna – PB.



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