Segundo o vendedor que o atendeu, o documento tinha
validade em todo o território nacional. “As equipes orientaram que aquilo ali
[a carteira] não existia, que ele foi enganado. [...] Acho que o rapaz vendeu a
carteira porque viu que o homem era de certa idade, um pouco ingênuo”, explicou
o tenente-coronel Liziário, comandante do Batalhão de Polícia Rodoviária
(BPRv).
Defecho do caso
Por conta do ocorrido, o idoso recebeu as notificações de
trânsito previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Ele não chegou a ser
preso por uso de documento falso, mas os policiais o alertaram para não seguir
usando a lembrancinha religiosa como carteira de habilitação real.
Com informações do Mega Curioso.
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