O movimento abraça a causa da pele imperfeita, indo na
contramão dos padrões de beleza disseminados nas redes sociais, com destaque
para o Instagram, canal centrado na comunicação por meio da imagem. A novidade
se popularizou no Brasil durante a pandemia, quando as pessoas passaram a se
interessar mais por skin care (cuidado com a pele). Segundo um levantamento do Google, as buscas por
cuidados de pele cresceram 614% em abril de 2020, quando comparado a igual
período em 2019.
Para Maya Medina, 24 anos, influencer digital e psicóloga,
a aparência não pode definir o que cada um é. “Nós que decidimos o que é
beleza. Tem até uma frase que diz: se o fundamento do real é o significado,
modificar o significado das coisas muda a realidade. Portanto, beleza é uma
coisa subjetiva. O nosso papel é ressignificar o que é bonito.” Baseado nessa
visão, o movimento trabalha não só com a construção de um novo significado para
o conceito de beleza, como também, com a quebra de estereótipos.
Com informações do Correio Braziliense.
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