As atividades da Segunda Parcela são realizadas em: São
Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba, Espírito Santo, Bahia, Santa Catarina,
Tocantins, Paraná, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Maranhão, Piauí e
Mato Grosso do Sul.
A ofensiva faz parte da Estratégia Integrada de Atuação
contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE), que conta com a participação
da Polícia Federal, do Ministério Público Federal o Ministério da Cidadania, a
Caixa, a Receita Federal, a Controladoria-Geral da União e o Tribunal de Contas
da União.
Os trabalhos de investigação do grupo consistem no
processamento de pagamentos indevidos e tentativas de cadastramento
irregulares, com ferramentas estabelecidas pela Polícia Federal, buscando
identificar a atuação de organizações criminosas e fraudes estruturadas.
A PF diz ainda que, no viés preventivo, a força-tarefa
detectou, bloqueou e cancelou o cadastramento de mais de 3,82 milhões de
pedidos irregulares. "Deixaram de sair indevidamente dos cofres públicos,
no mínimo, R$ 2.3 bilhões, considerando-se apenas o pagamento de uma parcela de
R$ 600,00, em cada pedido", explicou a corporação.
Com informações do ESTADÃO.
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