Apesar de não citar nomes, o sermão adquiriu um tom
politizado, ao caracterizar a impunidade como "um dos dragões que está
voltando". Em seguida, recomendou aos fiéis de sempre usar da verdade, em
vez de mentiras ou fake news e disparou: "Nas nossas mãos, a espada do
espírito para a gente então se despir de tudo que é idolatria. Às vezes
idolatramos até pessoas, raças, autoridades. Tomam o lugar de Jesus esses
ídolos que nos destroem".
Na estrutura montada para a transmissão, impossível não
perceber as diferenças provocadas pela covid-19. Poucas pessoas autorizadas a
entrar na Basílica acompanharam pessoalmente o sermão. A celebração teve início
às 9h, com pessoas equipadas com máscaras e face shields, detalhe que não
passou despercebidos nas representações da família da própria Virgem.
Sobre a pandemia, o arcebispo lamentou: "É muito luto,
é muita lágrima. A não ser que não vivamos no Brasil. É preciso sentir a dor
desse povo. Porque órfãos aumentaram, pessoas viúvas estão a sós. Quanta dor,
quanto sofrimento".
Com informações do Correio Braziliense.
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