Após tratamento, a pele da tilápia funciona como
um "curativo biológico" e, além de ajudar na cicatrização, também
ajuda a diminuir a dor, evita a perda de líquidos dos tecidos, previne
contaminações e reduz o número de troca de curativos.
O projeto foi desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisa e
Desenvolvimento de Medicamentos da UFC, Ceará. em parceria com o Instituto de Apoio ao
Queimado e com o Centro de Tratamento de Queimados do Instituto Dr. José Frota
(IJF). O material possui grande quantidade de colágeno dos tipos 1 e 3,
importante proteína para cicatrização de feridas.
A pele de tilápia é usada no tratamento de pacientes do IJF
desde 2015 e ocorre de forma experimental não só no Ceará como também em outros
estados brasileiros. Atualmente, o tratamento está em fase de avaliação para
ser incluído no SUS (Sistema Único de Saúde).
Com informações da Vix.
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