Ao acessar o link malicioso enviado na mensagem sobre o
suposto saque, a vítima é direcionada a uma página em que deve informar seus
dados pessoais. O site simula a interface do Facebook, com comentários que
usam o nome da Caixa para orientações de como obter o benefício.
O diretor da PSafe Emilio Simoni faz um alerta quanto aos
prejuízos possíveis deste tipo de golpe, principalmente porque a vítima fornece
informações pessoais aos criminosos, ficando "vulnerável ao vazamento
dessas informações pessoais, que podem ser usadas pelo cibercriminoso para
realizar a assinatura de serviços online e até para abrir contas em bancos com
os dados roubados."
Este tipo de golpe tem grande proporção nas redes sociais,
principalmente no WhatsApp, pois, para finalizar o cadastro no site falso é
necessário compartilhar o link malicioso com outros contatos. Desta forma, os
cibercriminosos atingem grande número de vítimas, que se tornam os
"vetores de disseminação do golpe", conforme afirma Simoni.
A diferença do golpe do FGTS para os anteriores se dá por
uma permissão que pode ser concedida pela vítima, que permite que
cibercriminosos lhe enviem notificações, o que pode ser potencialmente
perigoso. Simoni também faz um alerta quanto a este tipo de permissão: “quando
a vítima concede permissão para o envio das notificações, os criminosos podem
utilizar dessa permissão para enviar propagandas, com as quais lucram, e até
mesmo enviar novos golpes."
Com
informações do TechMundo.
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