O registro policial relata que o dono do imóvel em que José
Ricardo morava foi quem deu as primeiras informações à polícia. De acordo com
ele, os vizinhos da vítima viram, no sábado, uma fumaça saindo da quitinete,
encontraram a vítima queimando no local e chamaram o Corpo de Bombeiros.
Investigação
O caso está registrado na Polícia Civil como latrocínio - que é o roubo seguido de morte – e será apurado pelo Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Aparecida de Goiânia. A morte dele é investigada como latrocínio porque, conforme registrado na Polícia Civil, o dono do imóvel contou que o inquilino tinha uma doença renal crônica e recebeu uma ajuda de R$ 30 mil de uma vaquinha virtual para ajudar nas despesas por causa da condição de saúde. A corporação identificou ainda que foram roubados do local celular, carteira e um aparelho de televisão da vítima. Segundo o Instituto Médico Legal (IML), o corpo de José Ricardo foi retirado, na madrugada de domingo (12), do Hugol. Até a manhã desta segunda-feira (13), não havia sido retirado por nenhum familiar.
Velório da mãe
José Ricardo ficou conhecido em agosto de 2019, depois que, em um momento de revolta, publicou uma selfie com o corpo da mãe dizendo que ninguém além dele apareceu no velório ou enterro dela. A publicação teve mais de 300 mil curtidas em uma rede social. A cena sensibilizou muitos internautas, e o homem ficou conhecido na internet. Em entrevista ao G1 à época, ele contou que os parentes estavam espalhados por várias partes do estado e do Brasil, e que, mesmo sabendo da situação da mãe dele, não ligaram ou visitaram.
Com informações do G1.
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