Justin McLeod estava se recuperando de um quadro de
alcoolismo quando decidiu criar um aplicativo de namoro para ajudar a curar seu
coração partido. Cinco anos antes, sua namorada da faculdade, a mulher que
ele acreditava ser o amor de sua vida, havia se separado dele devido ao problema
dele com a bebida.
Depois disso, ele foi para a reabilitação e estava se
recuperando com sucesso, mas não conseguiu seguir com sua vida romântica. Não se sentindo confortável com a ideia de ir a bares
devido ao seu vício, ele começou a trabalhar no aplicativo, que batizou de
Hinge, em 2011, para ajudá-lo a encontrar uma nova parceira. Na época, ele tinha 27 anos e cursava um MBA na Harvard
Business School em Boston, nos Estados Unidos.
"Estava com o coração partido e acreditava que nunca
encontraria alguém como ela", diz ele. Mas pensou que o aplicativo lhe
daria a chance de tentar.
Nesse contexto, ele decidiu se concentrar no
desenvolvimento de "um aplicativo acessível e fácil para pessoas mais
jovens, que não estavam usando serviços de namoro na época", diz ele.
"Eu não conseguia tirar a ideia da minha cabeça." Ele lançou o Hinge em 2012, no mesmo ano em que o Tinder,
seu principal concorrente, foi fundado.
Hoje, seu aplicativo tem cerca de 5,5 milhões de usuários
em todo o mundo e registra receita anual de US$ 5,2 milhões. Mas Justin não encontrou um novo amor por meio do
aplicativo. Pelo contrário, tudo isso encorajou-o a tentar reconquistar seu
amor perdido, Kate Stern.
'Mais romântico'
Justin diz que estar com Kate novamente o fez perceber que
precisava repensar o aplicativo Hinge, que na época era baseado no mesmo modelo
do Tinder. Ele queria que Hinge fosse "mais romântico", que
fosse além de simplesmente conectar pessoas fisicamente atraídas uma pela
outra.
Com
informações da BBC News.
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