O jornalismo da Record TV foi alvo de ataques nas redes
sociais, principalmente no YouTube, onde transmite o JR 24h. A revolta
seria por conta da intensa cobertura do caso Fabrício Queiroz desde a
manhã.
Durante a segunda edição do telejornal, exibida nesta
quinta-feira (18), o telejornal voltou a cobrir o caso com links ao vivo do Rio
de Janeiro e Brasília além de imagens de um helicóptero. A cobertura
jornalística causou revolta nos apoiadores do presidente Bolsonaro, que
chamaram a Record de “Lixo”, como também de “imunda” e “vendida”.
Houve quem atacasse também a apresentadora Janine Borba e a
repórter que trazia mais detalhes: “Essa repórter precisa ouvir mais antes de
sair por ai falando“, disse uma internauta como se quisesse ensinar o trabalho
da profissional. Na tentativa de barrar o linchamento virtual, a emissora
optou por oculta o bate-papo ao vivo da transmissão no YouTube.
O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício
Queiroz, foi preso pela manhã em Atibaia, no interior de São Paulo. Ele é
investigado pela suposta prática de rachadinha quando atuava no gabinete de
Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Com
informações do Portal Alta Definição.
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