Não
há justificativa para assédio e o proprietário de uma lanchonete em
Porto Velho (RO) deixou isso bem claro para um cliente. Pelo
Whatsapp, a funcionária Gabriela Tavares, da Kverna do Urso Espetinhos,
perguntava qual o ponto da carne para um freguês.
Pouco tempo depois, ele enviou a foto do pedido recebido e
toda a carne estava crua. “Que p***** é essa? É sério isso? Cadê o dono dessa merd**@ dessa empresa?”, reclamou. Foi quando o proprietário, Jeferson Tavares Chaulet,
conhecido como Urso, assumiu o discurso.
“Oi, eu sou o dono. Fico feliz que tenha recebido seu
pedido conforme solicitou. Reza a lenda que essa galinha, antes de morrer,
falou pó pó pó, com a voz suave e gostosa, se é que você me entende”, disse.
Então, o freguês ameaçou de chamar a vigilância sanitária.
Mas acabou recebendo uma lição na resposta: “Eu só queria
que você soubesse que deve ter respeito pelas mulheres. A forma escrota e
nojenta como você tratou minha colaboradora é o retrato lamentável do ser
humano. Você deveria ter vergonha de existir. Quer que eu busque o prato de
volta? Vou aí na sua residência em cinco minutos com a polícia e te fazer
responder por assédio”.
Com
informações de Rafael Campos (Metrópoles).
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